quinta-feira, 9 de outubro de 2008

UEFA Europa League.

A Taça da UEFA 2008/09 é a última. Isso mesmo, a competição concebida em 1955 quando era jogada apenas nas cidades que possuíam feiras comerciais (Barcelona, Frankfurt, Londres, etc) e que recebeu a designação de UEFA CUP em 1971/72 quando passou a ser realizada anualmente e estar definitivamente ligada a organização da UEFA.

Passou ainda por mudanças na temporada 1999/2000 começou a receber os terceiros eliminados na fase de grupos da Champions League e os campeões das edições anteriores, em 2004/05 pela primeira vez foi inserido o sistema de grupos na segunda fase e finalmente em 2008/09 recebeu clubes indicados pelo ranking “Fair Play” da Uefa.

Por essas mudanças constantes e certa desvalorização quando comparada a UEFA Champions League, foi no dia 26 de Setembro desse ano que Michel Platini, presidente da federação européia, deu o que chamou de “um novo impulso” à segunda mais importante competição européia de clubes, transformado-a em UEFA Europa League, num modelo bem mais próximo ao da Champions com 48 clubes em uma fase de grupo inicial.

Platini definiu que “as mudanças vão melhorar esta histórica competição tão importante para a Europa quanto para a própria UEFA” e finaliza, “estou convencido que este renovado formato dará à UEFA Europa League um novo impulso”

A mudança passara por uma reformulação geral, além do nome, também logotipo e reformulação da imagem da competição. A idéia é justamente colocar em prova os clubes de menores expressões elevando o nível da competição e mais do que tudo rejuvenescer o torneio.

Nas palavras de David Taylor, secretário geral da UEFA, “toda essa mudança foi executada no “timing” correto e agora temos a oportunidade de mudar o marketing da competição”.

Todas essas mudanças devem dar mesmo novo “gás” a já desgastada Taça da UEFA, que com certeza ano a ano desperta a atenção pela presença de um grande clube que fracassou na disputa da Champions League, vide esse ano o Milan ou o Bayern de Munique ano passado, mas assim como a Copa Nissan Sul Americana o que realmente estes torneios continentais secundários precisam é a valorização competitiva dando aos seus campeões ao menos uma vaga no mundial de clubes, por que atratividade e retorno financeiro só vem com a competitividade esportiva.

O circo da Fórmula 1...


Recentes novidades movimentaram a Fórmula 1 essa semana, desde o anuncio do calendário para 2009 com 18 corridas duas novidades uma inclusão, o GP de Abu Dhabi fechando a temporada e saída do GP de do Canada após 21 anos, o que elimina a América do Norte do calendário para o ano que vem e coloca definitivamente o oriente médio e seus petrodolares definitivamente no mundo da Fórmula 1.

Mas para 2011 a Ásia terá ao menos mais um grande prêmio, mesmo em tempo hábil para estrear em 2010 o GP da Índia deverá compor uma temporada com 19 GPs. O circuito já teve a sua localização aprovada pela Formula One Management e estará localizado cerca de 100Km sudeste da capita Deli.

Ainda durante o anuncio o todo poderoso Max Mosley disse em seu discurso que a F1 deve providenciar reduções drásticas em seu orçamento já para 2010, isso devido a crise financeira global que coloca em risco a vida das pequenas equipes. Temeroso Mosley quer cortar os orçamentos pela metade para 2010 para que não seja comprometida a competitividade da competição, a perda de 2 ou 3 equipes, deixaria o grid entre 16 e 14 carros.
Em suas palavras “Esta é uma situação muito séria. Senão fizermos isso já para 2010 estaremos em sérias dificuldades”.

Por fim, uma nova categoria estreará em 2009 a F2 e numa forma de promover a competição o vencedor da categoria terá testes assegurados na Willians, essa foi a forma que a equipe viu de ter garantido os novos talentos que podem vir a surgir na nova categoria que tem como apelo o custo baixo, motores Audi e desing pelo próprio Patrick Head da Willians, num custo de US$344,700 por piloto num total de 20 vagas todos preparados pela Palmer’s MotorSport.

Em fim de temporada e movimentações de pilotos na principal categoria de automobilismo no mundo a F1 já anuncia seus planos não só para 2009 como 2010 e 2011, numa clara demonstração do que pretende nos próximos anos, aumentar a participação em paises de menos tradição levando marcas mundiais ao redor do globo. A formula 1 nasce e vive do seu marketing.

Enquanto isso no Brasil a RED BULL F1 racing faz mais uma inusitada aparição desta vez pelo eixo monumental de Brasília, num evento da etapa da Stock Car...

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Os números do Golf nos EUA - 2008

Empresas americanas gastarão cerca de US$1.36 bilhões entre patrocínios de torneios amadores, torneios profissionais e eventos relacionados este ano, de acordo com uma nova pesquisa da IEG Sponsorship.

Este relatório da IEG informa que o patrocínio cresceu por nove por cento, acima de US$1.25 bilhões em 2007. O aumento é devido a algumas propriedades do golfe que aumentaram seu campo de atuação e expandiram as oportunidades para novas oportunidades que vão além de somente dos convecionais pacotes de “hospitality centers” ou “naming rights” nos torneios.

William Chipps, o editor sênior da IEG Sponsorship, disse: “Trabalhando com um número limitado de patrocinadores, o USGA levantou com sucesso o valor de seus pacotes de patrocínio oferecendo aos parceiros um ambiente de mercado menos desorganizado"

“Os problemas da crise no mercado financeiro certemente vão trazer algumimpacto em patrocínios no golfe, mas a habilidade em variar as marcas envolvidas com o golfe ajudará a deslocar a perda de oportunidades," Chipps adicionou, apontando o primeiro acordo firmado entre o PGA Tour e a Dow Chemical Co.

Os novos programas de parceria já lançados pela US Golf Association em 2006 contribuíram muito para fossem assinados quatro novos acordos - dois ainda este ano. O primeiro já anunciado pela a USGA, gerou uma parceria de quatro anos com a IBM o que ajudou no relançamento site usopen.com sendo usado como plataforma para anunciar as inovações tecnológicas da parceira e a segunda parceria de quatro anos foi acordada com o Royal Bank of Scotland em um negócio estimado em US$3 milhões por ano. Os outros parceiros da USGA e s são American Express Co. e a Toyota, através da sua divisão Lexus

Conceito:

Neste primeiro post gostaria de deixar a minha opinião sobre negócios esportivos, marketing esportivo e as outras ferramentas que o esporte pode impulsionar nas suas várias formas de alavancar negócios ou sendo mais opção de ferramenta de comunicação.

Além de todos os benefícios dos meios convencionais de marketing já reconhecidos o fator diferencial de um patrocínio esportivo, um evento esportivo ou um evento pontual envolvendo esporte é a ligação com o bem estar e a saúde ou a relação de conceito a uma estilo de vida mais do que issoto, que isso patrocina um grande atleta ou evento e que isso ja bre os principais acontecimentos no mundo doque uma marca se alia. Isso vai além dos resultados que esta marca pode estar vinculada a um time, atleta ou evento consagrado e os resultados em competições num envolvimento direto com o público. Mas, com certeza, mais do que isso, nenhum outro conceito de marketing ou forma de comunicação pode se envolver com a emoção do seu consumidor com este envolvimento que somente o esporte pode proporcionar.

E é justamente explorando esse grande diferencial do envolvimento com a emoção desse público ávido pelo consumo do esporte que as marcas podem sobressair em relação aos seus concorrentes e aqui é desnecessário citar quanto marca é constantemente lembrada por muitos anos quando patrocina um grande atleta ou evento, quem não se lembra, por exemplo, o nome banco que patrocinava Ayrton Senna nos primórdios do que chamamos de marketing esportivo?

Assim, a partir de hoje, passarei a discutir e exemplificar e principalmente informar sobre os principais acontecimentos no mundo dos esportes fora das quadras, campos e pistas.

Seja bem vindo!

Goal.com Live Scores